Marca e identidade visual para o projeto Cronistas da Cidade.
“Se você escrever cinco volumes sobre a periferia, não irá conseguir defini-la melhor do que dizendo que alguém na cidade de São Paulo precisa comprar pavio pro lampião. O poder de síntese de Adoniran era fabuloso”, afirmou Paulo Vanzolini sobre Adoniran Barbosa, criador do samba “Apaga o fogo, Mané”.
“Se você escrever cinco volumes sobre a periferia, não irá conseguir defini-la melhor do que dizendo que alguém na cidade de São Paulo precisa comprar pavio pro lampião. O poder de síntese de Adoniran era fabuloso”, afirmou Paulo Vanzolini sobre Adoniran Barbosa, criador do samba “Apaga o fogo, Mané”.
Percebemos uma grande afinidade entre os dois compositores. Cronistas, inventores de personagens, de tipos e “causos” paulistanos, ícones da cultura popular de São Paulo, Adoniran e Vanzolini capturaram esse jeito de ser peculiar do habitante da cidade, recém-metrópole, repleta de viadutos e edifícios altos, mas também de arrabaldes, vilas e ruas de aspecto interiorano, onde a luz da Light sempre acaba e começam a vela, o querosene e a carroça de burro.
Esta afinidade é o mote do projeto Adoniran, Vanzolini, cronistas da cidade, que alia ao repertório musical de ambos a poesia de Vanzolini
e uma invenção de Adoniran, as personagens e os diálogos cômicos para o rádio. Buscamos realizar um encontro entre Vanzolini e Adoniran em poesia,
prosa e música.
Regente Dani Mattos e os instrumentistas Tito Longo, Rodrigo Aranha, Edu Batata e Koka.
Crédito do projeto: Dani Mattos
Esta afinidade é o mote do projeto Adoniran, Vanzolini, cronistas da cidade, que alia ao repertório musical de ambos a poesia de Vanzolini
e uma invenção de Adoniran, as personagens e os diálogos cômicos para o rádio. Buscamos realizar um encontro entre Vanzolini e Adoniran em poesia,
prosa e música.
Regente Dani Mattos e os instrumentistas Tito Longo, Rodrigo Aranha, Edu Batata e Koka.
Crédito do projeto: Dani Mattos







